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XAssessoria de Imprensa BLOG 1573 views 0 min. de leitura
A acessibilidade está relacionada ao direito que todos temos de alcançar nossos objetivos sem enfrentar impedimentos, sejam eles físicos ou não.
As formas mais conhecidas e mais vistas em nosso dia a dia são as rampas para deficientes físicos, o piso tátil (guia para deficientes visuais) e a interpretação em libras em eventos para os deficientes auditivos, ou surdos. Contudo, a acessibilidade vai muito além.
Hoje queremos apresentar para vocês o cardápio em Braille, e a audiodescrição.
Audiodescrição
A audiodescrição é uma ferramenta muito importante, não só para deficientes visuais, mas também para quem tem algum problema cognitivo ou para os idosos, e que deve ser implantada em qualquer evento de cunho cultural, como teatros, palestras etc. A audiodescrição é um recurso que traduz imagens em palavras.
O recurso pode ser mixado ao áudio original e distribuído em fones receptores, acessado através de texto pelos softwares de leitura de tela, ou disponibilizado em audioguias.
Nas redes sociais também é cada vez mais comum o uso de hashtags como #pracegover ou #pratodosverem com descrições de imagens que tornam a internet mais acessível.
O cardápio em Braille
Esta é outra ferramenta que torna o dia a dia das pessoas com deficiência muito melhor. Já existe em algumas cidades, por exemplo, o cardápio em que se aponta o celular para um QR Code, mas que não é nada prático e muito menos acessível, pois o arquivo em PDF é em imagem e o leitor de telas não reconhece o conteúdo do arquivo. A melhor opção ainda é o cardápio em Braille.
Deve-se haver uma maior conscientização no sentido de melhorar e ampliar uma sociedade mais inclusiva e acessível a todos.
Não adianta colocarmos tal assunto apenas no papel e não tomarmos nenhuma atitude. Sendo assim, cabe a nós (tanto deficientes como não deficientes) nos unirmos para promover um ambiente mais apropriado a todos, pois dessa forma, as pessoas se sensibilizarão.
Você pode dizer assim: "Ah, isso é frescura!" Mas pare para pensar: se um dia um membro da sua família sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) e precisar de uma bengala (ou muleta) para se locomover. Você não precisará de um local acessível?
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Autora: Aline Lazzari
A Semearhis é uma startup de impacto social voltada para o relacionamento humano, especializada na inclusão assertiva de pessoas com deficiência (PCD)
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